Há décadas a ciência vem pesquisando e correlacionando a magreza excessiva (subnutrição) e/ou a obesidade como fatores de risco para desencadear doenças.
Dispensa-se maior atenção ao peso excessivo. E, modernamente, há uma notória “epidemia” global de sobrepeso e obesidade. Paralela e conjuntamente com isto é crescente o número de pessoas com Diabetes, Hipertensão Arterial (“pressão alta”), Dislipidemias (aumento do colesterol e triglicérides), doenças cardíacas (enfarte, derrame cerebral); Câncer, Artrose, Síndrome Metabólica, condições estas propiciadas ou desencadeadas pelo peso excessivo.
Assim, a estratégia para se obter o peso ideal (saudável) requer uma avaliação médica individual. Não há tratamentos, nem “dietas padronizadas” (igual para todos). Tampouco, inexistem remédios milagrosos e/ou modernas para “dietas da moda”.
Ao médico compete descobrir as complexas alterações metabólicas que podem facilitar ou dificultar a perda ou ganho de peso ideal.
Dentre elas, podem se incluir predisposição genética, alterações metabólicas, hormonais e até doenças específicas (VER... outras disfunções)
Assim, compete ao médico nutrólogo pesquisar e ter estratégias adequadas, caso a caso, para tratar as causas ou reverter as alterações detectadas e atingir a meta do peso ideal do paciente (...e preservá-lo!), possibilitando – igualmente - usar tratamento medicamentoso (...se necessário) com prescrição de nutracêuticos que otimizem os resultados, além das recomendações e montagem do plano alimentar.
Há tratamentos e planos de suplementação alimentar para potencializar o peso ideal... pois o peso perfeito envolve um complexo programa mente/corpo.