A Medicina Preventiva objetiva diminuir o impacto da multiplicidade de fatores (externo/ambiental e/ou interno/orgânico) que atuam no desequilíbrio bioquímico celular e que contribuem para desequilíbrio funcional e o envelhecimento orgânico precoce.
Assim, a Medicina Preventiva busca um tratamento especial que consiste no combate aos malefícios dos “radicais livres.”
Radicais livres: São moléculas formadas dentro de nossas células que, quando em excesso, causam a oxidação celular e sua degeneração mais rápida. Sua produção pode estar aumentada em situações como estresse físico, doenças inflamatórias crônicas como artrites e artroses, diabetes, síndrome metabólica (caracterizada por obesidade, aumento da pressão arterial, aumento do colesterol e triglicérides, aumento da taxa de açúcar no sangue e aumento da circunferência da barriga); dislipidemias (aumento do colesterol), alimentação rica em gordura saturada e açúcares, exposição prolongada à luz solar, exposição à irradiações ionizantes, doenças degenerativas cerebrais como Parkinson e Alzheimer, tabagismo (cigarro) e excesso de bebida alcoólica, são exemplos.